Pedro Caixinha segue com o cargo bastante pressionado dentro do Santos. Com apenas 33% de aproveitamento dentro do Campeonato Paulista, o português corre o risco de ser demitido a qualquer momento e vive à sombra da decisão do presidente Marcelo Teixeira em mantê-lo na função.
Antes de assumir o Santos, Pedro Caixinha foi treinador do Red Bull Bragantino por quase três anos. O comandante acabou sendo demitido no final do ano passado após uma sequência ruim de resultados com a equipe do Massa Bruta. Na época, ele era considerado um dos treinadores mais “baratos” do Brasileirão.
Isso porque Pedro Caixinha recebia um salário no valor aproximado de R$ 350 mil por mês. Antes de assumir o Peixão, ele chegou a ser especulado no Grêmio, onde fontes informaram que ele receberia um salário avaliado em R$ 500 mil mensal, o que acabou não acontecendo.
Pedro Caixinha deixou o Red Bull Bragantino após quase dois anos no clube, somando 124 jogos, com 50 vitórias, 38 empates e 36 derrotas. Sob o comando do treinador português, o Massa Bruta chegou a duas semifinais de Campeonato Paulista (2023 e 2024) e teve a melhor participação na história do Campeonato Brasileiro na era dos pontos corridos, em 2023.
Santos segue pressionado no Paulistão
Com apenas 33% de aproveitamento, o Santos vive pressionado dentro do Campeonato Paulista. Até aqui, foram 10 jogos com apenas duas vitórias, sendo três empates e quatro amargas derrotas, incluindo dois clássicos diante do Palmeiras e Corinthians. No próximo domingo (17), o Peixe recebe a equipe do Água Santa, na Vila Belmiro, a partir das 20h30 (horário de Brasília), pela 11ª rodada do Campeonato Paulista. Tentando retomar a vitória, a equipe comandada por Pedro Caixinha chega na sua casa sob forte pressão vinda das arquibancadas e precisará utilizar isso como combustível na busca por resultados.
